O projeto contou com bibliotecas itinerantes, brinquedos educativos e oficinas de mediação de leitura.
Paulínia sediou o projeto ‘Bibliodiversidade’, que promoveu a importância da leitura sobre a cultura afro-brasileira e dos povos indígenas para as crianças.
Durante o projeto, realizaram a distribuição de estruturas de bibliotecas repletas de obras literárias que abordam a rica cultura afro-brasileira e indígena, além de conhecimentos gerais. A iniciativa também incluiu brinquedos educativos e oficinas destinadas a educadores.
O objetivo do ‘Bibliodiversidade’ foi criar um impacto duradouro, integrando materiais culturais, educativos e lúdicos, em um ambiente de aprendizado enriquecedor. O projeto não só promoveu a diversidade e a inclusão, como também buscou ampliar a consciência sobre a importância de respeitar e valorizar a contribuição dos povos indígenas e afro-brasileiros na sociedade, contribuindo para a implementação da Lei n.º 10.639, que há duas décadas tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas.
Ensinar cultura afro-brasileira às crianças é fundamental para promover igualdade, respeito e empatia, ajudando a preservar a identidade cultural e fortalecer a autoestima. O projeto também combate estereótipos e preconceitos, inspirando criatividade e inovação ao explorar a rica herança cultural do Brasil.
A realização do ‘Bibliodiversidade’ foi possível devido ao apoio da Lei de Incentivo à Cultura, com produção da Incentivar Fomento de Projetos, apoio da Komedi Projetos e SSP Produções, com patrocínio da Lubrizol e realização do Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução, os quais foram essenciais para o sucesso do evento.
Sobre o Ministério: A principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor, total ou parcial do apoio, do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação, conjuntamente com as comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts). Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura.