Escolas estaduais da Região de Campinas querem se tornar cívico-militares; Paulínia está na lista

Modelo propõe a presença de militares para cuidar da disciplina das escolas e de profissionais da educação para cuidarem do conteúdo pedagógico.

Uma consulta realizada pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc) informou que 302 diretores de escolas manifestaram interesse em aderir ao modelo cívico-militar.

De acordo com a lista divulgada pelo Diário Oficial do Estado de São Paulo, na região de Campinas, há 22 escolas que desejam integrar ao projeto, sendo: Campinas (7), Cosmópolis (2), Hortolândia (2), Limeira (6), Nova Odessa (1), Paulínia (2) e Sumaré (2).

Em Paulínia, as escolas estaduais que mostraram interesse foram:
Doutor Francisco de Araújo Mascarenhas, no Centro, e Professora Adélia Cristina Borgato Gryszczenko, no São José.

O modelo propõe a presença de militares para cuidar da disciplina das escolas e de profissionais da educação para cuidarem do conteúdo pedagógico.

Pré-requisitos para aderir ao modelo

Para participar da seleção, a unidade de ensino deve atender a critérios como índice de vulnerabilidade social; índices de fluxo escolar; e níveis de ensino ofertados.

Até o dia 31 de julho, as unidades de ensino interessadas no programa deverão organizar reuniões com pais ou responsáveis para discutir o novo modelo. Em seguida, a escola poderá registrar seu voto entre os dias 1º e 15 de agosto por meio de votação através Secretaria Digital Escola (SED) – www.sed.educacao.sp.gov.br.

Para mais informações, lista de escolas estaduais que aderiram ao programa e o cronograma completo podem ser conferidos no site (www.educacao.sp.gov.br).

As escolas estaduais Doutor Francisco de Araújo Mascarenhas e Professora Adélia Cristina Borgato Gryszczenko, em Paulínia, aderiram ao programa.

Foto: Secretaria de Educação de Cabedelo/Divulgação

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