Paulínia realiza 1ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres

As propostas e reflexões desenvolvidas durante o encontro serão levadas pelas delegadas municipais para a Conferência Estadual

Com a presença de cerca de 150 participantes, Paulínia promoveu, na última sexta-feira (25), a 1ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres (CMPM), um marco no fortalecimento das ações públicas voltadas à população feminina da cidade.

O evento discutiu os quatro eixos que orientam a atuação do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher:

Eixo 1: Governo, instituições e participação popular para garantia dos direitos;

Eixo 2: Enfrentamento de todas as formas de violência contra as mulheres;

Eixo 3: Autonomia financeira como estratégia para a igualdade;

Eixo 4: Cuidar de quem cuida: políticas de saúde integral da mulher.

As propostas e reflexões desenvolvidas durante o encontro serão levadas pelas delegadas municipais para a Conferência Estadual, que acontecerá nos dias 21 e 22 de agosto, em São Paulo.

A conferência contou com a presença do prefeito Danilo Barros, que destacou a importância da criação da Secretaria da Mulher no município. “Fomos pioneiros na RMC com a criação de uma pasta exclusiva para tratar de temáticas relevantes do setor e para ser um espaço de discussão, crescimento e valorização das políticas sociais para as mulheres. Estou muito feliz em poder participar desse momento histórico e acredito que muitos frutos serão gerados a partir desse ato”, afirmou.

Durante o evento, a advogada Thais Cremasco, co-fundadora do Coletivo Mulheres pela Justiça, ministrou uma palestra com o tema “Mais igualdade, mais democracia e mais conquistas para as mulheres”. A convidada também é representante da OAB na Comissão de Combate ao Assédio do TRT-15 e atua na área do direito trabalhista.

A conferência foi promovida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, com o apoio das Secretarias de Assistência Social e Proteção à Pessoa e da Mulher, e contou ainda com a presença da delegada Bárbara Monteiro Vitorino, da Delegacia de Defesa da Mulher de Paulínia.

Foto: PMP

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